Este é o corpo que, hoje, tem a obrigação de carregar a coroa e a cruz, de ser o símbolo do Reino. Tem a tarefa de estar presente, acenar e dizer umas palavras adequadas quando a ocasião o requer.
Dialoga com o Chefe de Governo e aplana o caminho para o corpo Régio que vier a seguir.
Não é um trabalho das 9 às 5 pm. É para todos os momentos da vida.
Ser corpo Régio é ser parcela de algo maior e é ser finito como qualquer ser humano. É um estado de solidão também, como se viu nas cerimónias fúnebres do marido de Isabel II.
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