Ontem, nos discursos do 25 de Abril, na Assembleia da República, houve de tudo um pouco, desde um certo erotismo político discursivo, a uma católica e humanista apologia do bom trato a migrantes, com e e com i.
Augusto Santos Silva (P.A.R.)
“Devemos preferir a respiração pausada própria de uma democracia madura à respiração ofegante típica das excitações populistas”.
Marcelo Rebelo de Sousa (P.R.)
“Como podemos nós, pátria da emigração, que temos de ser mais solidários para com os nossos emigrantes, ser egoístas perante os dramas dos imigrantes?”
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