Como escreve hoje Celso Filipe, diretor-adjunto do Negócios, no editorial do jornal, “a festa do OE começa geralmente em outubro e prolonga-se, pelo menos, durante dois meses. É uma festa eclética, que reúne pessoas e lóbis das mais diversas índoles, a maior parte das quais critica os modos em que a mesma vai decorrer. Ao invés, a organização, leia-se o Governo, garante que se trata de uma festa que satisfaz a generalidade dos convivas e é arquitetada a pensar no bem coletivo”.
Fonte texto: Expresso Curto
Pedro Lima
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