Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Todos vemos que estão a mentir
e a alimentar um mero jogo de
palavras, feitas puro palavreado.
Mas ambos continuarão a
alimentar um assunto que não
existe. Não haverá adultos na
sala do Chega e do PS?
Reconhecer que erramos antes
de enfrentarmos os outros, e os
seus erros, torna-nos mais
tolerantes e compreensivos e
menos propensos a exigências
desregradas e reações violentas.
De reformas nicles, de bodos
às clientelas muito, e de
salganhada fiscal, escalões
disto e daquilo, reduções que
talvez não o sejam, isenções
a granel e aumento encapotado
da punção fiscal – muito.
Aquilo que no século XXI se
pede ao trabalho é outra
revolução. Agora de rosto
humano. Que nos torne
só pessoas que trabalhem
o mínimo indispensável.
Pessoas com vida. Com
mundo.
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