31 de maio de 2025

Abertura e fecho

 🤍🩵💛















Alfa e ómega de almoço com amigos.



Nova visualização

 Em estreia absoluta 

República Dominicana 



Alfred's





 

30 de maio de 2025

Imperfeições




















Psicólogo clínico e psicanalista, professor da Universidade de Coimbra e do ISPA. É autor de artigos e de livros científicos na área da psicanálise e da psicossomática, e de livros de divulgação no âmbito da saúde familiar e da educação parental.

Alfred de Musset





 

Quem disse ...?

 ?

Ex-premier afirma que Israel pratica 'matança indiscriminada' em Gaza em dia que mortes no enclave passam de 54 mil

Olmert, que governou o país entre 2006 e 2009, acusa governo de ditar de forma consciente política que comete crimes de guerra.

Por O GLOBO, com agências internacionais — Tel Aviv e Gaza

27/05/2025 

Já aquece

 Já aquece e tende a continuar. 















Um poema


Barreto Guimarães 
 

Visualização do blogue

 Nas últimas 24 horas :




Opiniões

No Observador 

Fotografia do Colunista
P. João Basto

Haverá uma guerra justa?

Se nenhuma guerra é boa, fingir

que todas são iguais, 

ou que nenhuma é legítima, é o 

caminho mais rápido para o 

triunfo do injusto.

Fotografia do Colunista
Djaimilia Pereira de Almeida

Anos Verdes

Considero-me hoje salva da juventude. 

Não a troquei pelo cinismo mas 

pela humildade.

Candidatura à Presidência da República

Veio da Marinha e apresentou candidatura a Belém. 






Recortes da Visão





 

Um cartoon


 

29 de maio de 2025

Feitiços







não sei voar mas tenho

vassouras para emprestar

feitiços para encetar

uma pata de sapo morto

uma pitada de pimenta

duas colheradas de sal grosso

uma lua cheia um pai nosso

e três ave marias cheias de graça 

se não forem cheias de graça 

o sapo coxo viverá 


Cátia Cardoso 

O bacalhau

É uma das mil maneiras de fazê-lo. 

Vai com batata e feijão verde.


 

Poema da terra adubada



Por detrás das árvores não se escondem faunos, não.

Por detrás das árvores escondem-se os soldados

com granadas de mão.


As árvores são belas com os troncos dourados.

São boas e largas para esconder soldados.


Não é o vento que rumoreja nas folhas,

não é o vento, não.

São os corpos dos soldados rastejando no chão.


O brilho súbito não é do limbo das folhas verdes reluzentes.

É das lâminas das facas que os soldados apertam entre os dentes.


As rubras flores vermelhas não são papoilas, não.

É o sangue dos soldados que está vertido no chão.


Não são vespas, nem besoiros, nem pássaros a assobiar.

São os silvos das balas cortando a espessura do ar.


Depois os lavradores

rasgarão a terra com a lâmina aguda dos arados,

e a terra dará vinho e pão e flores

adubada com os corpos dos soldados.


António Gedeão, 

in 'Linhas de Força'

Buscar frescura


 Há oásis na cidade (Lisboa).

Ascensão e Espiga


Quinta-feira de Ascensão, também conhecida como Dia da Espiga, é celebrada no dia 29 de maio. Esta data comemora a ascensão de Jesus Cristo aos céus, 40 dias após a Páscoa. É também uma data para celebrar a consagração da Primavera.

Hoje há cerejas

💛💙💜 

Começam a estar a um preço mais acessível .


Opiniões

No Observador 

Fotografia do Colunista
Alexandre Borges

O que é que se passa, doutor?

Só para duas coisas não há cura nesta vida: a morte 

e a ganância humana. Obrigado, Dr. Alpalhão,

 por dar o alerta.

Fotografia do Colunista
Margarida Bentes Penedo

Sempre dependeram da gentileza do Estado

O prestígio de uma nacionalidade pode ser 

deduzido a partir da qualidade do seu jornalismo.

Insisto no declínio dos canais televisivos. 

Ver o país associado à reputação deles dá 

vontade de chorar.

Fotografia do Colunista
Nuno Medeiros Carrapatoso

Desconectados

Nesta era da hiperconectividade digital, 

dilui-se a conexão com o corpo, a natureza, 

os outros e o conhecimento. Se não resistirmos

 estaremos a abdicar do nosso equilíbrio 

mental e emocional.

Nas capas





 

Invejar os mortos

***

Albert Einstein afirmou que não saberia com que armas se podia travar um terceiro conflito mundial, mas que “o quarto seria com paus e pedras.” A dar-se uma tal catástrofe, nessa altura, como vaticinou Nikita Khrushchev, “os sobreviventes invejarão os mortos”. 

***

28 de maio de 2025

Letras apenas



 

Cruzeiro Seixas

Duas pinturas e um poema  - do surrealismo português. 



O parto de uma pedra

é realmente um espectáculo

para uma vida inteira.


E há ainda o sol

e a sua vergonhosa incompatibilidade

com a lua.


Mas hoje estou triste como se fosse poeta

e é à sombra do vento que me acolho

puxando para os ombros

a nudez da paisagem.


Vêm os violinos

de muito longe

ouvir a neve.

Opiniões

 No Observador 

Fotografia do Colunista
Miguel Miranda

A oportunidade que não devemos desejar

Um ambiente desfavorável ao mundo académico 

americano pode causar prejuízos irrecuperáveis, 

pois o ecossistema de investigação precisa 

de muitas componentes e é muito mais frágil 

do que se pode pensar.

Fotografia do Colunista
Luís Valadares Tavares

O caso Santa Maria, o SNS e o Estado mastodôntico

Em lugar de criar mastodontes nas salas do SNS 

como tem vindo a ser feito, importa sim criar 

unidades com escala gerível, avaliação trans-

parente de resultados e exigências específicas 

de cooperação.

Fotografia do Colunista
Fernando Leal da Costa

Falhas de governação

Será que o custo do SIGIC compensa os ganhos 

em saúde e de diminuição de tempos de espera? 

Será que o SIGIC é um incentivo à ineficiência 

cirúrgica durante os períodos normais de 

funcionamento?

Recorte do EXPRESSO (Holocausto)

 “Já não se pode vender o Holocausto para matar outro povo”: académico israelita antecipa isolamento global de Israel

“Israel não está sob ameaça existencial. O maior perigo para o país vem de dentro.” Em entrevista ao Expresso, o historiador israelita Omer Bartov, perito em genocídio e memória, põe o dedo na ferida e garante que a memória do Holocausto tem sido instrumentalizada pelo Estado israelita para justificar a violência em Gaza. O docente da Universidade de Brown fala do processo de radicalização do Exército e da sociedade israelita, desde que abandonou as Forças Armadas e o país.

Não se pode chamar “guerra” a algo em que uma das partes — os palestinianos em Gaza — não tem capacidade real de combate contra um dos exércitos mais poderosos e bem equipados do mundo. Omer Bartov, historiador de genocídios, do Holocausto e da construção das identidades nacionais, lança o alerta, revisitando os traumas históricos que a Alemanha também atravessou. 

***


27 de maio de 2025

Colhidas esta manhã































Alfaces colhidas hoje e melancia comprada ontem. 

Bendita natureza. 🙏