Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Lugares como a Basílica de São Pedro estão lá
para o espanto. Para que ainda te consigas
emocionar. Para que ainda percebas que há
coisas mais importantes do que tu.
A consciência nacional surge, encontrando as
suas fronteiras e os seus símbolos, que deixam de
significar a identificação de um poder real para
representar a identidade dos portugueses.
Esperamos não continuar a assistir à desregulação
de um sistema excessivamente burocrático,
complexo e ineficaz por responsabilidade
própria.
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