9 de junho de 2008

Mas porque nos surpreende?


Pessoa da minha estima, de cinquenta e tal anos, faleceu neste sábado.
Tal perda é sempre dolorosa e surpreendente.
Nunca estamos preparados para receber a notícia da morte de alguém que nos é querido!
E sentimos um espanto, uma vontade de negação.
Como se morrer não fosse a única certeza que nos acompanha a todos...
Há pessoas que nunca aprendem bem as lições - eu sou uma dessas.

5 comentários:

foryou disse...

Ninguém morre se não deixarmos...

Um beijo enorme para ti amiga

Anónimo disse...

è uma verdade muito simples, lá palisse:
-Para se morrer, basta estar vivo...
Uns morremos aos poucos, outros de repente, outros nem dão por isso...

Bjo doce.

PS. Beijinho para a joaninha, que ainda tem o cheiro angelical a bébe.

bettips disse...

Não há lição nenhuma. Há aceitar o imponderável, como se puder - a surpresa de estar (ou não estar) é sempre a mesma. E somos empurrados pelos dias, como folhas.
Nós num rodopio de folhas. E vento. Não se aprende.
Só o hábito de falar sem resposta.
Amparemos, amparemo-nos.
Abraço amigo

jorge esteves disse...

Essa é a derradeira lição. Por isso nunca estamos preparados para ela. E, também, porque ela tem uma medida do tempo que não sabemos...
E, então, inventamos a Imortalidade: vivemos e vivem enquantos vivem e vivemos no espírito uns dos outros.

abraços, amiga!

Carlos Gil disse...

um abraço, tardio mas amigo