Na revista VISÃO 👈
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Alexandra Correia salientou: “O programa do PSD tem as bases do liberalismo, o choque fiscal, com a redução de impostos para chegar a menos Estado. O do PS é ‘cauteloso’, como classificou Pedro Nuno Santos, preocupado com as contas certas”. “Nenhum deles quer alienar importantes classes profissionais na hora do voto e continuam a promessas aos professores, aos polícias, aos médicos… Como se faz isso com menos Estado e contas certas?”, pergunta a subdiretora da VISÃO. Para Filipe Luís, “é na economia e nos impostos, bem como na saúde, que os programas eleitorais do PS e da AD se distinguem”: “O PS mais estatista e interventivo, mas também mais prudente, do ponto de vista do cenário macroeconómico, e a AD mais liberalizante, mas com um cenário macroeconómico otimista, presumivelmente por efeito do seu choque fiscal, mas que nao tem em conta os imponderáveis da situação internacional”.
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Alexandra Correia salientou: “O programa do PSD tem as bases do liberalismo, o choque fiscal, com a redução de impostos para chegar a menos Estado. O do PS é ‘cauteloso’, como classificou Pedro Nuno Santos, preocupado com as contas certas”. “Nenhum deles quer alienar importantes classes profissionais na hora do voto e continuam a promessas aos professores, aos polícias, aos médicos… Como se faz isso com menos Estado e contas certas?”, pergunta a subdiretora da VISÃO. Para Filipe Luís, “é na economia e nos impostos, bem como na saúde, que os programas eleitorais do PS e da AD se distinguem”: “O PS mais estatista e interventivo, mas também mais prudente, do ponto de vista do cenário macroeconómico, e a AD mais liberalizante, mas com um cenário macroeconómico otimista, presumivelmente por efeito do seu choque fiscal, mas que nao tem em conta os imponderáveis da situação internacional”.
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