O escultor João Cutileiro cortou cedo com o academismo do Estado Novo, criando uma obra que dividiu opiniões, marcada pela polémica e pela voluptuosidade dos corpos rasgados em pedra.
*******
Na casa de seu pai, em Lisboa, conheceu um «círculo de amigos» onde se contavam, por exemplo, Celestino da Costa, Maria Helena Vieira da Silva, Abel Manta, Avelino Cunhal, Fernando Lopes-Graça ou António Pedro, «membro do Grupo Surrealista de Lisboa que, em 1946, leva o jovem para trabalhar no seu atelier».
Sem comentários:
Enviar um comentário