RECORTE DE IMPRENSA
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Foi para isso que a reputada pensadora espanhola criou há oito anos o neologismo “aporofobia”, por saber bem que uma das maneiras de nos darmos conta de que algo existe é dar-lhe um nome.
Só quando um problema passa a ser nomeado é que ganha lugar na consciência coletiva, sendo possível combatê-lo.
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Recordo a frase de Adela (Cortina) numa entrevista dada ao Público: “Vincular a insegurança à imigração é uma imoralidade intolerável.”
Tem razão. E quando não há dados que o comprovem, é imoral. E desvaloriza o valor, a cultura e força de trabalho necessária dos imigrantes para o bom funcionamento das nossas cidades.
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