Francisco não perdeu tempo e foi a quase todo o lado. Foi aos mais excluídos dos excluídos, aos migrantes que atravessam o Mediterrâneo, aos refugiados da Síria. Foi a Gaza e à Ucrânia e, sobretudo, à “terceira guerra mundial aos pedaços”. Foi ao diálogo com os muçulmanos, foi a Abu Dabhi abraçar o Grande Imã de Al-Azhar, Ahmad Al-Tayed e, na Indonésia, atravessou o Túnel da Amizade. Foi à fraternidade e à experiência do isolamento da pandemia. Foi aos jovens que nas ruas do mundo ocidental clamam pelo clima e pela sustentabilidade do planeta Terra, a nossa “casa comum”. Foi às “periferias”, as “geográficas” e as “existenciais”. Foi ao “fetichismo do dinheiro” e à “ditadura de uma economia sem rosto”. Foi à “economia que mata” e, ainda no fim da semana passada, a ela regressou, nas meditações que redigiu para serem lidas durante a Via Sacra do Coliseu, em Roma.
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