Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
A guerra que Trump tem feito ao
presidente da Reserva Federal dos
EUA mostra-nos a importância da
independência dos bancos centrais,
um conceito com o qual muitos
sectores políticos ainda convivem
mal.
Num tempo em que a força física perde
valor e as competências tendencialmente
mais femininas são mais valorizadas o
tabuleiro volta a ficar desequilibrado.
No final, é uma guerra em que todos
perdemos.
Por uns dias assistimos a um espectáculo
bizarro nos palcos mediáticos. Numa
alquimia repentina, a “República Islâmica”
desapareceu e deu lugar à Pérsia
mitológica, Teerão reencarnou como
Persépolis.
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