Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Por estranho que possa parecer, ter curiosidade
pela diferença, estar aberto à sua estranheza,
parece depender da proporção em que estamos
pacificados com o lugar de onde viemos.
A tarefa que se impõe não é voltar atrás no tempo,
mas parar de destruir os seus marcos. Lembrar
que nem tudo o que é antigo é opressivo, e que
nem tudo o que é novo é libertador.
Israel percebeu que não podia ficar à
espera de descobrir se os clérigos
iranianos falam seriamente quando,
como Khamenei fez em 2015, prometem
que Israel deixará de existir até 2040.
Há dia que assistimos, após as negociações sobre
o programa nuclear iraniano entre
os EUA e o Irão terem falhado, ao
primeiro conflito aberto entre Israel
e o Irão. Porquê um conflito directo
agora?
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