Este dito "tal pai, tal filho", ou o outro similar "quem sai aos seus não degenera", fazem-me lembrar o que se esteve/está a ver na estrutura política portuguesa. É no governo, no parlamento, nos municípios e também nas regiões autónomas: têm sido pais e filhos, marido e mulher, primos e cunhados, rodeiam-se e dão-se emprego uns aos outros, para lá do que seria sensato.
Já veio até a público o caso dum cavalheiro, namorado de ... (pessoa em cargo político), que foi contratado pelo município X, para um lugar bem remunerado (a nível do Pais), saindo duma empresa privada.
É esquisito, isto. Vá lá, que a senhora afirmou não ter interferido na contratação.
Sem comentários:
Enviar um comentário