Todos os dias, com sol ou chuva, está este homem no banco de jardim.
É tranquilo, limpo e educado, assertivo na conversação, na casa dos 50 anos.Ao final do dia vai embora e diz que tem onde passar a noite. Os dias, todos os dias, existe num banco de jardim. Se custa ver a quem vê, o que não custará a quem vive a situação?
Já observei agentes da polícia municipal a conversar com ele mas, até agora, nada mudou.
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