Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Se António Costa é assim, que
sentido faz exigir-lhe
responsabilização pelas suas
acções? Pedir-lhe que deixe
de ser irresponsável é pedir-lhe
que deixe de ser quem é, o que
costuma ser impossível.
Seria bom para o bem estar
social do país e do mundo,
que todos – e em particular
os mediadores da informação
– conseguíssemos manter o
sentido das proporções entre o
que corre mal e o que corre bem.
Sempre acabamos batendo
de frente com os vícios da
esquerda: o Estado é culpado
pela falta de habitação pública;
mas o Estado também é
culpado pela falta de habitação
no mercado dos privados.
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