No Observador
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A literatura, acredita-se nos gabinetes, é como um guia turístico, um requerimento administrativo, ou um manual de história: um meio para tratar de outros assuntos embora com frases longas ou difíceis. | |||||||||
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Não temos um primeiro-ministro, mas há um senhor de cabelos brancos que anda pelo país do qual pouco sabe, não é responsável por nada e se limita a ver comboios que passam num estado impecável. |
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