Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
O PS parece tentado pela
polarização e crispação como
meios de manter o poder.
Temos assim a legislação radical,
para monopolizar a esquerda, e a
sacralização de Lula, para excluir
a direita.
Lula tem sempre dado mostras
de estar interessado em boas
relações com Portugal. Não
valorizar isso para marcar
pontos na política interna é
um erro do ponto de vista da
defesa do interesse nacional.
Os kibbutzim israelitas
representaram um projecto
duplamente utópico,
combinando a utopia
socialista e a utopia nacional.
Que lições podemos retirar da
sua experiência?
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