14 de novembro de 2025

Menina sem medo

 
And now, there she is, in the Financial District of Manhattan.


Di Modica, the sculptor of the Bull.

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 HOJE




Inesquecível L. Cohen


 

Korea - provérbio


 

Novo assado (culinária)

Hoje vai ao forno um coelho, rodeado de batata e cenoura, sobre rodelas de tomate e cebola. 

Aí está 



Recortes de Imprensa

 Capa e recortes do EXPRESSO 








Outonal


 🎼💛🍁

Verdade



 

Nas capas de jornais




 

Opiniões

 No Observador 

Fotografia do Colunista
P. João Basto

Código do trabalho e greve geral? Exame de consciência

Nem uma legislação que regule até ao tutano o mundo 

laboral, nem outra que se resuma a uma folha de 

papel, protegem quem quer que seja

Fotografia do Colunista
Eva Delgado-Martins

A infância roubada

Na infância, existem inúmeras experiências 

de que não nos lembramos e essa ausência 

de memória permite ao pai ou à mãe alienador 

inventar acontecimentos, reescrevendo aquilo que 

nunca ocorreu.

Fotografia do Colunista
Bruno Cardoso Reis

Trump tem alguma razão, a BBC também

Não seria a primeira crise diplomática em torno 

da BBC, mas seria a primeira com uma democracia 

e aliado próximo.

Recortes do EXPRESSO





 

13 de novembro de 2025

Precioso


 

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Um poeta, dois poemas

 


Buenos Aires

Quizá la humedad y el shampain
gratis
en la inauguración de una muestra
de arte
sean obras del mismo
artista
las dos caen
del cielo en Buenos Aires
las dos dejan algo tibio
y pegajoso
entre mi cuerpo y el resto de las cosas

*****

Cuaderno infinito


Es lindo pensar que este cuaderno

comprado una tarde al pasar, en una librería de Almagro

fue en otro tiempo papel para reciclar

y en otro tiempo, el material de una fábrica

y en otro tiempo la piel

apenas naciente de un árbol.


Es lindo pensar que el miedo de hacer cosas diferentes

no importa

porque aunque sea poco lo que pueda decir

estas páginas están hechas de

algo infinito

una cosa sin forma

posiblemente viscosa

como la noche o la oscuridad

Candidatura


 No Público 👈👈

E na mesa (culinária)


Bife, batatas fritas e fruta.

O especial disto é que são batatas doces, fritas às rodelas. Coisa boa. 😋

Do Observador




 

Mais de centro

Vejam como são as coisas. Se, há 60 anos, duas pessoas se fechassem numa sala com um homem e apertassem com ele, perguntando-lhe insistentemente se ele era de esquerda, e ele resistisse a responder, esse homem seria um herói. Na semana passada foi exactamente isso que aconteceu a António José Seguro — e ele foi criticado. Duas jornalistas do “Público”, Ana Sá Lopes e Maria Lopes, submeteram-no a intenso interrogatório, mas ele bateu-se muito bem, e surpreendeu: naquela inquirição, foi o interrogado que recorreu à tortura do sono, dando as respostas mais chatas de que se lembrou. Por exemplo, quando lhe perguntaram “é um homem de esquerda, certo” optou por responder à pergunta imaginária “como definiria a sociedade portuguesa?”, e disse: “a sociedade portuguesa é uma sociedade profundamente dividida. Há demasiadas divisões, e muitas das divisões são artificiais”. As jornalistas/inspectoras insistiram. Perguntaram se os valores de Seguro não estariam um pouco mais à esquerda que os de Marques Mendes e Gouveia e Melo. Era uma pergunta mais fácil, porque em teoria é possível estar à esquerda de Marques Mendes e Gouveia e Melo sem se ser de esquerda. Mas Seguro não cedeu, e pediu que parassem de “distribuir rótulos pelas pessoas” e de as “encaixar em gavetas e em departamentos”.

Dias depois, na RTP, Seguro encaixou-se numa gaveta e num departamento, quando disse ao jornalista Vítor Gonçalves que se tinha exprimido mal, e que era inequivocamente de esquerda. E acrescentou, para justificar o erro: “sou um ser humano”. Esta última informação talvez seja mais danosa do que a primeira. Se Seguro receava que o eleitorado o rejeitasse por ser um candidato de esquerda, devia recear mais ainda que os cidadãos ficassem a saber que ele é um ser humano, tendo em conta a quantidade de eleitores que parecem preferir um ser desumano.

***

No Expresso 👈👈

Nas capas






 

12 de novembro de 2025

Um livro, um poema


 EL aire herido lanza un ruego,

una plegaria,

por este extraño país que tiene a Lorca el poeta

en las alturas de lo cultural,

y al mismo Lorca anónimo diluido en los campos,

perdido, oculto y desaparecido.

Alzad el ciprés ya.

Abrir la tierra.

Un ruego necesario ahora,

una plegaria urgente,

por esta terrible cárcel de muerte en Lugo,

donde fueron tanto el terror y tanto el llanto.

No más silencio ajado.

Ni vergüenza.

Inexplicable y ruin es tanto engaño,

tanta desmemoria y ajada Democracia.

Hágase ya la luz.

Venga su claridad sin miedo.

O lanche da tarde

 Numa tarde de chuva e vento



Estoicismo (Stoic emperor and philosopher)

🔍⚓⌛

Ler AQUI 👈👈
 

Os improváveis

 Improvável não é impossível. 






















A fé pode ser definida, em resumo, como uma crença ilógica na ocorrência do improvável.

H. L. Mencken

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Resolvida outra guerra