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Envelhecer foi um caminho pacífico para Ondina, que percorre as páginas da sua vida com a naturalidade que a idade lhe conferiu, as mãos abraçadas no colo, qual contadora de histórias. Mas a velhice não trouxe só conhecimento, na bagagem vinham também perdas: de familiares e de amigos, de autonomia e de equilíbrio, de força, do seu espaço… E as memórias parecem vir sempre agarradas às lágrimas.
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No jornal Público



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