Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Parecemos muito preocupados em demarcar-
-nos dos populistas. O mal é se, mais uma vez,
nos ficamos pelo ataque à forma dos
populistas e nada dizemos quanto ao
conteúdo.
Perder não seria só perder a Ucrânia.
Seria perder a nossa autoridade e
integridade, até a capacidade de
resistir quando formos os próximos.
Porque se a nomenklatura chequista
vencer, haverá próximos.
Em muitas capitais europeias responsáveis
políticos preferiram fechar os olhos e
recitar platitudes multiculturalistas
enquanto cresciam, nas franjas das suas
cidades, bolsas de miséria e intolerância.
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