Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
A melhor coisa que aconteceu a este país nos últimos
dez anos foram os estrangeiros, em geral,
e em particular os mais ricos e mais independentes
e alheados do portugalinho jornaleiro.
A pulsão conspirativa e a aversão aos jornalistas são
dois traços identitários de Pacheco Pereira. Confunde
jornalismo com opinião, presença com influência e
sucesso com conspiração.
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