Provável compra direta de votos (já aconteceu), pagamentos a quem aceite colocar desinformação nas suas redes sociais, sondagens falsas, revivalismo e revisionismo soviético e medo de uma invasão da NATO se os europeístas vencerem. Há de tudo na campanha para as legislativas moldavas de dia 28, onde não está descartada uma vitória das forças pró-Moscovo.
O País tornou-se independente, no quadro da dissolução da União Soviética, há 34 anos.
Não é o mesmo que dizer que a Rússia deixou de ter influência no país: pelo contrário. Sem abastecimento de energia russa, a Moldova ficaria mais exposta ao frio e ao escuro, até porque a luz já falhou, num aviso do que se pode passar caso os moldavos se aventurem para oeste, ou seja, se optarem por votar em forças pró-europeias.
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