Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
A guerra em Gaza é uma tragédia, como são
todas as guerras, mas não é um genocídio.
Invocar esse crime máximo não é apenas
errado, é uma forma canalha de explorar
milenares preconceitos anti-semitas.
Ignorando as lições dos antigos esquecemos
de que nos cobrimos, via disciplina e regras,
com as vestes frágeis da civilização. Pior
do que tudo, foram-nos ensinando que tudo
o que desejamos é legítimo
Os campeões do “genocídio” visam apenas,
como já se viu em várias circunstâncias,
difamar e encurralar moralmente os judeus
tentando justificar retrospetivamente o Holocausto,
uma mistificação abjecta.
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