Em Hiroshima decorre uma cimeira do G7.
“A escolha de Hiroshima como ponto de encontro é particularmente significativa à luz da contínua ameaça do uso de armas nucleares”, escreve Francisco.
“É para esse futuro que homens e mulheres responsáveis olham agora com preocupação, sobretudo na sequência da experiência de uma pandemia global e da persistência de conflitos armados em várias regiões, incluindo a devastadora guerra travada em solo ucraniano.”
O Papa sublinha que Hiroshima, como “símbolo da memória”, proclama com veemência “a inadequação das armas nucleares para responder eficazmente às grandes ameaças atuais à paz e para garantir a segurança nacional e internacional”.
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