Já antes falei deste filósofo mas volto a ele.
Eduardo Lourenço: “Olho para a minha vida com o espanto de que ela não possa recomeçar”. Na semana em que faria 100 anos, relembramos a conversa íntima do filósofo com Bernardo Mendonça. Falou do seu grande amor, o gosto pela música, pelo cinema e comentou o país, a Europa e o mundo com uma lucidez, rapidez de raciocínio e vigor raros. Lourenço, que foi distinguido em 2016 com o prémio Vasco Graça Moura e era por altura da sua morte conselheiro de Estado do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, revelou ainda um encantamento com Catarina Martins e Mariana Mortágua, “pequenos Fidel Castros”.
Fonte: Expresso Curto de hoje
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