Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Hoje, todos olhamos para a
política como só Marcelo Rebelo
de Sousa olhava há cinquenta
anos. Há algumas razões boas
para isso, mas a maior parte
são más.
Os aliados ocidentais devem
continuar a dar à Ucrânia os
meios militares necessários.
Mas devem também aproveitar
para definir melhor quais
seriam os mínimos aceitáveis
de uma paz negociada.
Portugal não tem uma média
de eleições demasiado elevada.
Ir a eleições não é uma chatice,
nem uma trabalheira logística
que atrapalha a vida, nem
um obstáculo ao funcionamento
normal das instituições.
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