14 de agosto de 2024

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"Ao islamismo radical do Hamas sunita e dos seus aliados e mentores xiitas do ‘eixo da resistência à entidade sionista’, controlado por Teerão, opõem-se os messianistas e supremacistas judeus que controlam a agenda do governo de Netanyahu, tendo ambos um fanatismo semelhante e alimentando-se dos respetivos holocaustos e das suas vítimas".

Em relação a Netanyahu: “foi a sua falta de perícia que levou à maior catástrofe vivida pelo Estado hebraico desde a sua fundação. E foi o seu imperativo individual de sobrevivência política e judicial aquilo que o lançou numa fuga para a frente que consiste em bombardear indiscriminadamente civis em Gaza”, sendo depressa obrigado a anunciar que “a guerra será longa”.

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