Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
As maiores ameaças à democracia
portuguesa nunca foram as minorias
de brutos e selvagens, mas sim os
sonsos, sabujos, dependentes e
tiranetes que ocuparam e ocupam
as cadeiras do poder.
Não foi Lídia Jorge a pôr termo à escravatura,
nem os militantes do oportunismo tardio,
nem os wokistas de pacotilha. Foram o
Marquês de Sá Bandeira e outros da sua
têmpera que o fizeram.
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