Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Tudo muda de tal forma e tão depressa que os
“móveis” se tornaram das referências
mais estáveis das nossas vidas.
Mas e nós? Nós assistimos, impotentes.
Condenados à condição de figurantes
numa cidade que já não nos pertence.
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