Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Gostava de ler um romance de Graham Greene
em que Marcelo, o europeu céptico, denuncia
os objectivos do americano ingénuo. Uma
sequela a O Americano Tranquilo chamada
O Português Frenético.
Desde há muito que o sistema político vive
fechado sobre si próprio, desconhecendo que
não há justiça sem escuta. Grande parte dos
portugueses vive hoje em “solidão ética”.
Andamos nisto há 25 anos. O Estado
não sabe que imóveis tem. O que nós
sabemos é que uma entidade que
desconhece o seu património não
o consegue gerir.
Enviar um comentário
Sem comentários:
Enviar um comentário