“É um ato político e de coragem eu, mulher negra, acordar, beber um café, fumar três cigarros e escrever”. Nascida em Luanda, Djaimilia Pereira de Almeida cresceu nos subúrbios de Lisboa. “A escrita trata das minhas dores todas. Quando tenho um problema que me angustia, uma pergunta que me aflige ou uma dor qualquer, o que faço é escrever. Escrever lava-me.”
Djaimilia Pereira de Almeida
no Expresso Curto
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Como eu entendo: escrever (quem souber) e ler são dois excelentes caminhos de "amaciar" dores e preocupações. Será uma fuga para a frente, não resolve problemas, mas torna-os mais suportáveis... pelo menos durante um tempo.
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