Há um "drama" que faz crescer o populismo: a falta de ética e de integridade na política
Tem havido avanços nas últimas décadas - sobretudo associados a casos mediáticos ou a avisos internacionais -, mas os mecanismos que regulam e controlam a ética e a integridade política em Portugal ainda são pouco consistentes e estão fragmentados. A conclusão é do estudo Ética e integridade na política: perceções, controlo e impacto, coordenado por Luís de Sousa e Susana Coroado (investigadores do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa) e publicado esta segunda-feira pela Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS).
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