15 de agosto de 2024

Não se cala; mas clama no deserto

O pontífice quis também dar conta novamente "das preocupações e das dores das populações de muitas partes do mundo que sofrem por causa das tensões sociais e das guerras", e voltou a dirigir o seu pensamento "aos mártires da Ucrânia, do Médio Oriente, da Palestina, de Israel, do Sudão e de Myanmar".

"Que a nossa Mãe do Céu traga consolação para todos e um futuro de serenidade e harmonia", acrescentou o Papa.

"Não esqueçamos que a guerra é uma derrota", concluiu.

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Esta última frase, já a repetiu milhentas vezes. Para orelhas de surdos.

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