No Observador
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O corpo sabe-o mesmo quando o espírito o esquece: lembra-se do mar que deu à luz Afrodite, lembra-se da espuma, do céu despedaçado; e dos mitos porque é feito deles; lembra-se porque precisa de morrer.
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Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
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O corpo sabe-o mesmo quando o espírito o esquece: lembra-se do mar que deu à luz Afrodite, lembra-se da espuma, do céu despedaçado; e dos mitos porque é feito deles; lembra-se porque precisa de morrer.
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