Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
O Natal tem esse talento estranho de revelar
a fissura por baixo da decoração. Mostra-
nos, com alguma crueldade, as ausências,
os mal-entendidos acumulados, o que não
soubemos reparar a tempo.
É hoje bastante claro que muitos eleitores
portugueses e europeus dão menos peso à
economia na hora de votar e mais peso a
assuntos culturais e sociais, nomeadamente
a imigração.
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