Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
A The Economist conclui que Portugal foi a economia
que melhor desempenho teve em 2025. Mas há um
outro lado da vida portuguesa que está muito longe
de ser “doce como um pastel de nata”.
Trabalhei 7 anos na Comissão Europeia e não tenho
dúvida alguma: em Bruxelas há uma cultura
anti-americana. Não é maioritária mas influencia
muitas políticas da União Europeia, como a
política digital.
Mendes e Ventura têm sido os mais competentes.
Gouveia e Melo está preso a cábulas. Cotrim tinha
um sonho — tinha. E Seguro parece um flautista
de hamelin a quem foi dito que só podia tocar
baixinho.
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