Que ninguém duvide: a morte é o melhor agente de relações públicas do mundo. Já a minha avó, que era analfabeta, mas sabia muito de pessoas, costumava dizer amiúde que “se queres ser bom, morre-te”. E esta parece-me, cada vez mais, uma verdade universal. A morte tem o poder de apagar os defeitos de quem partiu e o dom de nos tornar a todos numa réplica do Papa — em abono da verdade, raro é o morto que não tendemos a canonizar.***
No Público 👈👈

1 comentário:
Pura verdade!
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