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As mudanças que vale a pena identificar naquela que é cada vez mais a terceira força política (Chega) são duas: uma tentativa de alargar o protagonismo para uma segunda figura (Rita Matias, deputada, líder da ‘jota’ chegana, mandatária para as legislativas de março) e de reduzir o âmbito inconstitucional das propostas do partido, com as fundacionais bandeiras da castração química, da prisão perpétua e da discriminação da etnia cigana banidas da mensagem do partido.
Sebastião Bugalho
Expresso
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