Portugal, diz-se, tem a porta aberta (à imigração, entenda-se). Mas no hall de entrada vai uma barafunda.
Podemos querer receber, mas falta-nos muito para poder acolher.
A falta/carestia de habitação nas grandes cidades é gravíssima. Os salários são, geralmente, baixos face ao custo de vida. As únicas prestações a que os imigrantes acedem sem qualquer dificuldade é aos serviços de saúde e escola pública para as crianças.
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