RECORTE DE IMPRENSA
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Até porque o genocídio, segundo a ruandesa Scholastique Mukasonga (que escreveu “Inyenzi e as Baratas”, editado em 2024 pela Livros do Brasil, sobre a história da sua família assassinada no genocídio do Ruanda), “é por definição a existência de uma solução final que tem lugar após uma longa preparação”. E também por definição, é sempre imperfeito: há quem viva para o contar.
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