No Observador
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Precisamos de nos inventar para continuarmos vivos, precisamos de contar histórias para ludibriar, ainda que momentaneamente, a presença inquietante da finitude.
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Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
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Precisamos de nos inventar para continuarmos vivos, precisamos de contar histórias para ludibriar, ainda que momentaneamente, a presença inquietante da finitude.
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