António Costa dispõe de maioria absoluta, o que lhe confere, diz Marcelo, “responsabilidade absoluta”. Ora, por uma infeliz coincidência, “erros de orgânica”, “descoordenação”, "fragmentação interna”, "inação”, “falta de transparência” e “descolagem da realidade” são, com estas palavras exatas, os exatos defeitos que a oposição, os observadores políticos, vários cientistas políticos e comentadores e, até, algumas figuras do próprio PS têm apontado ao Governo e à sua maioria absoluta, depois de uma sucessão de casos e de onze demissões. Fora de brincadeiras, isto não é um aviso: isto é um diagnóstico. Do mesmo passo, o PR confessa que não pode fazer nada, a não ser “não perdoar”.
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