19 de dezembro de 2025

Alphonse Karr



 

Maduro ou não


 

Café da tarde

Ao pé do mar 













Ao almoço (culinária)



Há grelos e batata com atum fumado. E fruta. 




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Meninos da roda

José Fonseca Fernandes 

No Expresso 


A semelhança de outros países católicos do sul da Europa, em Portugal, até à segunda metade do século XIX , existia o sistema da roda. Um mecanismo rotativo de madeira colocado numa porta ou janela discreta, por norma, de um hospital ou de uma casa religiosa. Ao rodar, uma sineta tocava para alertar para a chegada de uma nova criança, abandonada de forma anónima. Muitas vezes, a criança vinha acompanhada por uma nota escrita, que podia ser uma medalha, uma mecha de cabelo ou um bilhete cortado ao meio; um sinal que permitiria, em teoria, um dia, recuperar o filho ou a filha, num momento de menor aperto económico ou de posição social. Mas o abandono infantil foi também muitas vezes marcado por razões de ordem moral e religiosa.

Para entender o fenómeno da roda é preciso recuar a um tempo de elevada natalidade e mortalidade, de profundas desigualdades caracterizadas pela ausência do Estado e de medidas de proteção social. Tempos em que os conceitos de família e da infância eram profundamente diferentes dos da atualidade.

Por todo o país existiram rodas. Em Lisboa, foi a Santa Casa da Misericórdia que recebeu a esmagadora maioria dos abandonados – os expostos, como eram chamados. História de superação e de dificuldades económicas que levaram, por exemplo, à criação da lotaria nacional como forma de suprir as necessidades da instituição. ainda hoje uma poderosa metáfora do jogo de sorte e de azar que marcou a vida de muitos dos nossos antepassados.

***

Sabedoria




 

Solução encontrada

 


Líderes da UE fecham apoio à Ucrânia com nova emissão de dívida conjunta.

Os chefes de Estado e governo da União Europeia fecharam um acordo para garantir um financiamento de 90 mil milhões de euros que cobre as necessidades orçamentais e militares da Ucrânia nos próximos dois anos.

No Público  👈👈

Duas opiniões

 No Observador 

Fotografia do Colunista
P. João Basto

Sentados sobre o vazio

O mito dominante do nosso tempo é que 

sistemas técnicos, geridos por uma oligarquia 

esclarecida,conseguirão evitar as tragédias 

que a política e a moral não conseguiram 

impedir.

Fotografia do Colunista
Bruno Cardoso Reis

O fim do Ocidente?

Veremos se as instituições norte-americanas 

e europeias conseguem resistir ao emergir 

de um Mundo mais seguro para as 

autocracias antiocidentais.

Nas capas

.







 

Um cartoon

 No Expresso 



18 de dezembro de 2025

Alegoria estranha

 Soou-me estranha esta alegoria.
😳🤔
Ainda tento decifrar o significado. 

Forma de ver


 

No Top 5 // Europa


 

Persistência

 


Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, lembrou esta quinta-feira, 18 de dezembro, que a adesão à NATO está inscrita na Constituição do país e que não a tenciona alterar por exigência da Rússia.

"Não vou mudar a minha Constituição - que é o que os ucranianos decidiram - só porque isso é o que a Rússia quer", referiu Zelensky, numa conferência de imprensa após ter-se reunido com os líderes da União Europeia (UE) em Bruxelas, acrescentando que a Ucrânia acredita merecer as garantias de segurança para travar o conflito em curso e prevenir outra eventual agressão russa.

“A política dos Estados Unidos é que não nos vê na NATO, por agora. Mas tudo na política é por agora, a política muda e podem chegar à conclusão que a Ucrânia reforça a NATO”, prosseguiu.

“Só os membros da NATO podem dizer quem querem lá”, afirmou o governante.

Fonte: Diário de Notícias 

Antigamente

 

Um vislumbre do Alentejo antigo, onde o tempo caminhava devagar pelas ruas de calçada. Sob o arco de pedra, um homem, uma criança e o burro seguem o seu caminho, entre casas brancas e silêncios cheios de vida. É a memória de um quotidiano simples, duro e autêntico, onde cada passo contava uma história e cada sombra guardava gerações.


José Luis (Facebook)

Paixão alentejana 

Inspiração Indiana em Lisboa

AQUI  👇👇👇

 

Sobre economia, IA, o mundo de hoje



“Não pode ir tudo para o litoral. Se houver um tsunami ficamos sem pessoas”

O Encontro Fora da Caixa, organizado pela Caixa Geral de Depósitos, decorreu esta manhã na Culturgest, em Lisboa. 


Além de Graça Morais, Gonçalo M. Tavares e do ministro Miranda Sarmento, estiveram presentes Paulo Macedo e Francisco Cary, respetivamente, presidente e vice-presidente da Caixa Geral de Depósitos; Ricardo Mendes, CEO da Tekever; Álvaro Labella, CEO da Olibest; e José Ribafeita, diretor financeiro da West Horse Powertrain Portugal. 

A propósito

 A propósito deste assunto:


Acredita quem quiser: já recebi propostas de trabalho dizendo que é em função do meu CV.

Acontece que não enviei CV para ninguém...

🤔🙄😵‍💫

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 Últimas 24 horas


 

Opiniões

 No Observador 

Fotografia do Colunista
Alexandre Borges

Sei que não voto por aí

As pessoas querem soluções concretas para problemas 

concretos. Não sofrem de amnésia nem são 

zombies fascistas recém-despertados; estão 

desencantadas e desiludidas.

Fotografia do Colunista
Nuno Lebreiro

A geração de 68

A geração de 68 visava desconstruir. Um 

eufemismo, repare-se, para destruir. Destruir 

o quê? O que havia. E destruiu. Só que não 

construiu nada de novo para substituir 

o que resolveu estragar.

Fotografia do Colunista
Margarida Bentes Penedo

Habitação: castigar não constrói

A ZPU está em vigor desde 2020; a crise de 

habitação piorou, os preços subiram, a oferta 

não aumentou. Mais pressão do Estado 

produziu menos casas.

Nas capas