Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
Não adianta continuar no jogo do
empurra e no estafado discurso de
que “estamos a trabalhar” nas
soluções sem que a concretização
surja. A longevidade, a pluripatologia
e a doença crónica são factuais.
O consumo continuado de ecrãs e
de telemóveis, em particular,
torna os adolescentes menos
capazes de ser atentos. Mais
impacientes. Mais sensíveis ao
aborrecimento. Mais irascíveis.
E mais impulsivos.
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