No Observador
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É no elogio fúnebre do seu mentor Fritz Kraemer, “o profeta”, que o “controverso” político se confessa no compromisso entre o ideal e o possível. |
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Circunscritos às obras disponibilizadas pela biblioteca de VítorEscária (auto-ajuda, folhetos do Lidl) acontece-lhes confundir talões de supermercado com sonetos e Tucídides com um reforço do Alverca. | |||||||||
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Parece mentira, mas em Portugal há que preencher requisitos mais apertados para se ser banqueiro do que para se ser ministro.
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