No Observador
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Cristina Campo, uma das maiores poetisas italianas do século XX, escreveu algo de cortante precisão: «O meu pai é um dos últimos a saber o nome das coisas, e, portanto, a possuir ainda uma realidade».
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Como um rio correm os dias e este espaço é uma margem onde deito pedrinhas à água.
No Observador
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Cristina Campo, uma das maiores poetisas italianas do século XX, escreveu algo de cortante precisão: «O meu pai é um dos últimos a saber o nome das coisas, e, portanto, a possuir ainda uma realidade».
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