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"É evidente que o momento adequado é agora, com outros países da União Europeia (UE) e até de fora, como é o caso da Noruega, que decidiram avançar para o reconhecimento do Estado da Palestina, como uma maneira de expressar a sua condenação em relação à atuação de Israel, mas sobretudo de forçar a mão daqueles, como é o caso deste governo de Netanyahu, estão e sempre estiveram contra a criação de um segundo Estado na região.”
Ana Gomes é da linha que o reconhecimento do Estado da Palestina é essencial, e que é inaceitável que não se faça tudo para o criar, não só por estar em conformidade com as resoluções originais das Nações Unidas que criaram o próprio Estado de Israel, mas porque é uma via urgente para a paz na região.
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Bernardo Mendonça
Expresso
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