Se o primeiro milho é para os pardais, Donald Trump está de papo cheio. Nas próximas horas, é provável que o mundo assista ao colapso da candidatura de Joe Biden à presidência dos Estados Unidos da América. E a dinâmica de vitória em que Trump navega com a sua orelha ferida parece (assustadoramente) imparável. *** Não há volta a dar. Se a República está em perigo, é preciso matar César. Mas quem se segue?
Kamala Harris, a vice-presidente, é a hipótese mais falada, numa sucessão quase dinástica. A questão é que Kamala não entusiasma as hostes. Pode até ser pior - parece consensual entre os analistas que Harris não soube aproveitar o enorme palco que teve durante os últimos quatro anos. Nomeadamente na importante pasta que lhe coube, a da política fronteiriça e das migrações.
Outras hipóteses serão, além da sempre recordada Michelle Obama, os governadores Gretchen Whitmer, do Michigan, Wes Moore, de Maryland, e Gavin Newsom, da Califórnia.
Alexandra Correia Visão do Dia |
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