Posso estar a repetir a citação mas continua a ser verdadeira.
Mesmo quando os tempos são difíceis para se ser gente.
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Tantas vezes me lembro do poema de Carlos de Oliveira, cantado por Manuel Freire:
(Não há machado que corte
a raíz ao pensamento) [bis]
(não há morte para o vento
não há morte) [bis]
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